O projeto de expansão do Museu do Meio Ambiente do Rio de Janeiro exigiu uma proposta que dialogasse com todos os contextos existentes no local, inserindo-os como elementos participantes e vivos do cenário espacial e humano ali encontrado.
O projeto paisagístico foi lançado de maneira a inserir o Jardim da casa Pacheco Leão nas estrutura compositiva de seus caminhos, direcionamentos e caráter. Também o percurso romântico que seu traçado sugere, direcionou para entender o espaço externo e projetá-lo como um espaço de permanências.
O espaço desenvolve-se através de um eixo/espaço que nasce no acesso externo existente na área de intervenção, e se estende até o edifício administrativo, conectando, estabelecendo relações entre os diversos elementos e situações que acontecem ao longo dele. Este eixo ao mesmo tempo em que gera os direcionamentos às edificações e elementos, é espaço também, é contemplação. Neste sentido a vegetação que existe nele ganha significado e importância, enquanto centro das atenções de um espaço de exposições vivo e a céu aberto.
As Edificações projetadas, além do cumprimento de suas funções, busca tirar partido do entorno e inserir o usuário como parte de uma natureza que é ele também. No Edifício Histórico, além das conexões exigidas, buscou-se inserir funções importantes nos espaços disponíveis, no intuito de acrescer vida a ele.








































































Autoria:

Arq. Celomar da Silva Jr.
Arq. Juliana Disconzi Perraro
Arq. Valdir L. de Andrade Jr

Colaboração:

Eduardo Fiorenza Dornelles
Fernanda Schmitt
Vinicius Nogueira da Silva

Agradecimento especial a Juliano Zabka